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Prezados amigos do ASL,
Seguimos comemorando nosso 10º aniversário com energia renovada e um profundo senso de propósito. Neste trimestre, lançamos diversas atualizações importantes, incluindo os relatórios da 7ª Conferência Anual da ASL e do Workshop sobre Soluções de Finanças Sustentáveis para a Conservação da Natureza, realizado em Santa Cruz, Bolívia. Nossa equipe regional participou de diversos eventos, e os projetos nacionais em toda a região continuam ativos e engajados, impulsionando iniciativas inovadoras para proteger a Amazônia e apoiar as comunidades locais.
Apenas na semana passada, o governo do Equador anunciou o maior corredor de conectividade do tipo na Amazônia equatoriana, que vai conectar florestas protegidas a territórios indígenas e servirá como uma rota vital de migração. Esse reconhecimento marca um marco importante apoiado pelo projeto ASL Corredores de Conectividade Amazônica; você pode ler mais abaixo. Esta edição também traz um artigo oportuno e instigante, de autoria de representantes do Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Colômbia, destacando uma década de ação colaborativa e estratégica para integrar critérios ambientais ao planejamento rodoviário e mostrando que o desenvolvimento sustentável é possível quando guiado por uma visão intersetorial de longo prazo.
Na seção Ecos da Amazônia, destacamos Freddy Yainape, uma liderança indígena Kurripako de Guainía, na Colômbia. Combinando formação técnica em ecoturismo e sabedoria ancestral, ele lidera esforços para fortalecer a governança territorial e os sistemas de monitoramento entre comunidades indígenas e rurais, um lembrete poderoso de que conservação e identidade cultural estão profundamente conectadas.
Como sempre, valorizamos suas ideias e contribuições para enriquecer nossa comunidade — incentivamos que entrem em contato conosco por email ou através do nosso site.
Com os melhores cumprimentos,
A equipe de coordenação regional do ASL
| | Histórias do Programa Regional ASL | | Já estão disponíveis os relatórios da 7ª Conferência Anual da ASL e do Workshop sobre Soluções de Finanças Sustentáveis para a Conservação da Natureza | | A 7ª Conferência Anual do ASL reuniu 100 participantes em Georgetown, Guiana, em março, para refletir sobre uma década de impactos na conservação da Amazônia e no desenvolvimento sustentável, marcando os 10 anos da ASL desde sua aprovação pelo GEF. O encontro também foi uma oportunidade para troca de experiências, fortalecimento de capacidades e planejamento de ações conjuntas. | |  | Coorganizado pelo Banco Mundial/ASL, WWF, BID e o Bezos Earth Fund, o workshop reuniu mais de 90 especialistas em abril, em Santa Cruz, Bolívia, para discutir estratégias inovadoras de financiamento para a biodiversidade na América Latina e no Caribe, com ênfase na colaboração, no fortalecimento de capacidades e no alinhamento com a Meta 19 do Marco Global da Biodiversidade. | | | ASL participa de diálogos globais | | Nesse trimestre, a equipe do ASL marcou presença em importantes eventos regionais voltados à conservação florestal. | | | | |
Essas participações refletem o compromisso contínuo da ASL com a troca de conhecimentos e a ação coordenada em paisagens florestais críticas.
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Os destaques incluem:
- o Encontro de Lançamento das Florestas Críticas da Região Indo-Malaia, na Tailândia
- a Conferência Anual dos Programas Integrados de Florestas Críticas financiados pelo GEF nas regiões da Bacia do Congo e das Florestas da Guiné, realizada em Kribi, Camarões (à direita)
- e a Conferência da Mesoamérica, na Guatemala (acima)
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Uma calorosa despedida para Ana María González Velosa, Coordenadora do Programa ASL
A família ASL agradece de coração a Ana María, que atuou como Coordenadora do Programa desde 2020, por sua liderança excepcional e dedicação ao longo dos últimos cinco anos.
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Sob sua coordenação, a ASL expandiu sua atuação para oito países amazônicos, ampliou a conscientização sobre a urgência de proteger a região e fortaleceu a colaboração entre governos nacionais e subnacionais, o GEF, agências executoras e parceiros institucionais estratégicos.
No centro do trabalho de Ana María está um compromisso profundo com os povos e a natureza da Amazônia. Somos imensamente gratos por seus esforços incansáveis e desejamos muito sucesso em sua nova etapa, atuando com projetos de Florestas e Povos Indígenas na Unidade de Meio Ambiente Global do Banco Mundial, e seguimos felizes por contar com sua continuidade no projeto ASL na Colômbia!
| | | Histórias dos nossos atuais projetos nacionais | | Iniciativas de restauração e governança ambiental mostram resultados em Rondônia – Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia, Brasil | | |
Uma missão conjunta do Projeto Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL Brasil) visitou áreas estratégicas em Rondônia para avaliar os avanços na restauração florestal, regularização ambiental e governança territorial. A missão destacou parcerias que apoiam a coleta de sementes nativas por comunidades indígenas t, a restauração de áreas degradadas por meio de métodos diversos e a assistência técnica a pequenos produtores para atender às exigências ambientais.
Com o apoio do ASL Brasil, Rondônia ampliou significativamente sua capacidade de cadastro rural e de cumprimento das normas ambientais, demonstrando que a gestão integrada da paisagem pode promover ganhos em biodiversidade, meios de vida e resiliência climática.
Leia o artigo e o boletim mais recente
| | Monitores pesqueiros na Amazônia colombiana compartilham experiências e conhecimentos para fortalecer programas – Projeto Coração da Amazônia, Colombia | | |
Representantes dos sítios Ramsar dos Lagos de Tarapoto e da Estrella Fluvial del Inírida participaram de um intercâmbio de três dias para compartilhar experiências em monitoramento pesqueiro e territorial, com apoio do projeto Coração da Amazônia. Foi uma oportunidade única para que comunidades que há anos recebem apoio do projeto pudessem se conectar e trocar saberes sobre a gestão de áreas úmidas.
O evento teve como foco a troca de metodologias, práticas de coleta de dados e experiências de governança comunitária, com o objetivo de fortalecer a gestão dos recursos naturais e a conservação. Os participantes, muitos deles de comunidades indígenas, também apresentaram os resultados de 2024 das atividades de monitoramento da biodiversidade, incluindo dados de armadilhas fotográficas, reforçando a colaboração e a tomada de decisão para o uso sustentável dos recursos dos sítios Ramsar.
Um evento regional do ASL está sendo planejado para ampliar ainda mais esse espírito de colaboração, com a realização de um workshop presencial com representantes de áreas úmidas de seis países amazônicos.
| | Crianças lideram celebração do Dia Mundial do Meio Ambiente na Amazônia equatoriana – Corredores de Conectividade Amazônica, Equador | | |
Na comunidade Shuar de Chuwitayo, localizada ao longo do corredor de conectividade Palora–Pastaza, no Equador, 50 crianças participaram do workshop “Descubra Espécies e Reservas Vitais” (Descubre especies y reservas vitales) para aprender sobre a importância da proteção da fauna silvestre e dos habitats florestais. Por meio de atividades lúdicas como quebra-cabeças, contação de histórias e confecção de máscaras, as crianças conheceram dez espécies-chave e o valor ecológico dos corredores de conectividade e das reservas vitais para a conservação dessas espécies.
Essa iniciativa foi realizada em parceria entre o projeto Corredores de Conectividade Amazônica do ASL e o projeto Reservas Vitais, com o apoio do MAATE, CI-Ecuador, WWF, FFEM e GEF. Foto: PR Estudio
| | Promovendo o uso sustentável da baunilha nativa em Junín – Projeto Construindo Bem-Estar Humano e Resiliência nas Florestas Amazônicas, Peru | | |
O departamento peruano de Junín está lançando seu primeiro Projeto de Investimento Público voltado para bioeconomia, com o objetivo de fortalecer a cadeia de valor da baunilha nativa, com um investimento estimado em 3,7 milhões de soles (aproximadamente US$ 980 mil). Liderada pelo Projeto Florestas Amazônicas – ASL2, a iniciativa beneficiará 25 comunidades indígenas em Satipo, promovendo o uso sustentável da biodiversidade amazônica.
A ação conta com o apoio do Ministério do Meio Ambiente do Peru, da Direção Regional de Agricultura de Junín e da Profonanpe. Foto: H. Zell
| | Trabalho colaborativo protege 70 mil hectares de floresta amazônica do desmatamento – Projeto Paisagens Produtivas Sustentáveis na Amazônia Peruana (PPS), Peru | | |
Mais de 4 mil produtores agrícolas na Amazônia peruana, incluindo comunidades indígenas, estão adotando práticas ambientalmente responsáveis para reduzir a pressão sobre as florestas. Por meio de esforços coordenados em Huánuco e Ucayali, 70 mil hectares de floresta amazônica foram protegidos do desmatamento. Esse resultado faz parte do projeto ASL–PPS, liderado pelo Ministério do Meio Ambiente do Peru, com apoio do PNUD. Foto: Bruno Cámara Rojo – UNDP Peru
Assista ao vídeo ou leia o artigo (em espanhol)
| | Projeto ASL2 avança na conservação comunitária da onça-pintada e na valorização de narrativas culturais no Suriname – Projeto Fortalecimento da Gestão de Paisagens Protegidas e Produtivas na Amazônia Surinamesa | |
A organização Wildlife & People Suriname, com apoio do Projeto ASL2 no Suriname, lançou uma Campanha de Sensibilização para a Conservação da Onça-Pintada, com o objetivo de promover a convivência sustentável entre humanos e onças nas regiões de Saamaka-Matawai e Coeroeni-Paroe. A campanha envolve ativamente as comunidades locais — especialmente crianças e caçadores — para reduzir conflitos entre pessoas e fauna silvestre e destacar o papel ecológico da onça-pintada.
A iniciativa está alinhada ao Plano de Ação Nacional para a Onça-Pintada, e inclui a coleta e divulgação de histórias tradicionais sobre o animal em pelo menos 10 vilarejos, promovendo o fortalecimento da consciência cultural e da conservação.
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Futuros Amazônicos: Juventude Indígena Liderando a Mudança
Terça-feira, 12 de agosto de 2025
9h (Quito/Bogotá/Lima)
10h (Washington DC)
Com interpretação simultânea em inglês, espanhol e português
Em comemoração ao Dia Internacional dos Povos Indígenas e ao Dia Internacional da Juventude, este webinar, coorganizado com o Painel Científico para a Amazônia (SPA), vai explorar como a ciência, as políticas públicas e a governança podem ser fortalecidas por meio do engajamento equitativo com os povos indígenas e comunidades locais – com destaque para a perspectiva e participação da juventude indígena. Foto: Gerardo Segura Warnholtz / PROFOR
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Reproduza webinars anteriores do ASL:
Julho 2025 – Conhecimento para a Ação: Diversidade Biológica e Cultural da Bacia do Rio Içá, Estado do Amazonas, Brasil
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Coorganizado com o Field Museum, este webinar a apresentou um inventário biológico e social rápido realizado na bacia do alto rio Içá — uma das regiões mais remotas e biodiversas da Amazônia. A expedição, liderada por uma equipe multinacional junto a lideranças indígenas, aliou ciência e conhecimento tradicional para apoiar a conservação e a criação do Corredor Biocultural Putumayo–Içá. Assista à gravação aqui.
| | Encontre às gravações dos webinars anteriores do ASL aqui. | | Publicações, notícias e recursos recomendados pelo ASL | | * Parceiros e equipes do ASL: Compartilhem conosco suas publicações para que possamos apresentá-las em futuros boletins informativos. | | Equador anuncia novo corredor de conectividade para proteger a natureza e os territórios indígenas | | |
O governo do Equador, em colaboração com a CI-Equador, WWF e o GEF, reconheceu oficialmente uma vasta área de floresta amazônica como um corredor de conectividade e adaptação climática, projetado para ajudar a fauna a migrar para altitudes mais frescas à medida que as temperaturas globais aumentam. Com uma extensão de 316.323 hectares (781.650 acres), o corredor Palora–Pastaza será o maior do tipo na Amazônia equatoriana, conectando florestas protegidas a territórios indígenas e fornecendo rotas vitais para o deslocamento de onças-pintadas, antas amazônicas, macacos-barrigudos e outras espécies que precisam de grandes territórios para se alimentar, se reproduzir e sobreviver. Esse reconhecimento marca um marco importante apoiado pelo projeto ASL Corredores de Conectividade Amazônica. Foto: Esteban Barrera CI-Ecuador
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Peru amplia proteção da Amazônia com nova Área de Conservação
Após quase uma década de articulação e consulta prévia com comunidades locais, o Peru oficializou a criação da Área de Conservação Regional Medio Putumayo Algodón, em Loreto, protegendo mais de 283 mil hectares de floresta amazônica. Gerida pelas comunidades, a área representa um passo fundamental para a conservação da biodiversidade e o fortalecimento de meios de vida sustentáveis para populações indígenas e locais. A iniciativa também consolida um corredor de conservação de 3,5 milhões de hectares que abrange territórios no Peru, Equador e Colômbia. Esse marco reflete o compromisso do governo peruano com a conservação e a atuação persistente de povos indígenas e organizações da sociedade civil.
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Infraestrutura de transporte sustentável na Amazônia: Uma década de aprendizados
Mario Orlando López, assessor do Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Colômbia, e Lina Margarita Annicchiarico, do projeto Coração da Amazônia Colombiana, analisam um dos grandes desafios na região amazônica do país: equilibrar a expansão da infraestrutura com a necessidade urgente de conservar a biodiversidade.
Este blog do GEF destaca os esforços persistentes, por meio de uma abordagem estratégica e colaborativa, para integrar critérios ambientais ao planejamento rodoviário, demonstrando que intervenções bem planejadas podem promover conectividade no transporte sem comprometer a integridade ecológica.
| | | Peru se torna o segundo país amazônico a adotar oficialmente a Calculadora de Impactos do Garimpo | | |
Conservation Strategy Fund (CSF) e a Procuradoria-Geral da República do Peru assinaram um acordo de cooperação interinstitucional para combater a mineração ilegal de ouro utilizando a Calculadora de Impactos do Garimpo (MIC) da CSF, uma ferramenta que estima os danos ambientais. O Peru se torna o segundo país amazônico, depois do Brasil, a adotar formalmente o MIC, que está sendo ajustado com dados locais e apoio de parceiros da conservação. A colaboração busca fortalecer as respostas legais e técnicas aos crimes ambientais na Amazônia. Foto: Conservation Strategy Fund
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Jovens líderes miram a COP30
Mais de 600 jovens de todo o mundo, liderados pela organização Life of Pachamama, elaboraram uma declaração global exigindo inclusão real nas decisões climáticas antes da COP30, que será realizada em Belém, no Brasil. O objetivo é reunir 50 mil assinaturas e apresentar a declaração diretamente aos delegados dos 197 países que participarão da cúpula do clima.
Eles defendem a participação vinculante da juventude, justiça ambiental e responsabilização das empresas, colocando as vozes jovens no centro das políticas climáticas, e não apenas à margem. Foto: Life of Pachama
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Colômbia avança em reforma trabalhista para beneficiar guarda-parques
Parlamentares colombianos estão avançando em uma reforma trabalhista especial que reconhece as exigências extremas e os riscos enfrentados pelos guarda-parques, responsáveis por proteger mais de 23 milhões de hectares de floresta. O novo projeto de lei propõe melhor remuneração, aposentadoria antecipada e medidas de segurança para aqueles que atuam em territórios remotos e frequentemente perigosos. Com o aumento das ameaças de grupos armados e crimes ambientais, a reforma representa um reconhecimento há muito esperado e uma proteção essencial para esses verdadeiros heróis da conservação, seguindo os avanços positivos já alcançados no Peru. Foto: Colombian National Parks
| | | Freddy Yainape – Colombia | | “Nosso território é muito vasto, e o monitoramento nos ajudou a garantir que as informações que temos são reais. Ele também se tornou os olhos das autoridades.” | | |
Freddy Yainape, do povo indígena Kurripako, é presidente do Comitê Indígena Ramsar e líder da comunidade de Sabanitas, no departamento de Guainía, Colômbia. Desde os 17 anos, ocupa diversos cargos de liderança em sua comunidade, no território indígena e como presidente da Associação do Conselho Indígena Regional de Guainía – ASOCRIGUA, que reúne povos indígenas de todo o departamento.
Formado como guia técnico e tecnólogo em ecoturismo, Freddy une o conhecimento acadêmico à sabedoria ancestral para liderar processos de governança territorial. Como presidente do comitê RAMSAR, ele coordena 25 comunidades indígenas e camponesas que vivem ao longo dos rios Guaviare, Inírida, Atabapo e Vichada, abrangendo áreas rurais e urbanas. Seu papel é claro:
| | “Meu papel como presidente é ajudar a tomar as melhores decisões, para que possamos fazer um uso sustentável dos recursos naturais.” | | Por meio do projeto Coração da Amazônia, Freddy e o Comitê Ramsar têm fortalecido os sistemas de monitoramento territorial, combinando sabedoria tradicional com ferramentas técnicas para melhor compreender e proteger seus territórios. | |
O projeto tem apoiado o fortalecimento de capacidades, aprimorado estruturas de governança e permitido que as comunidades elaborem planos de gestão com base em acordos e diagnósticos territoriais confiáveis. Com isso, as lideranças locais podem tomar decisões informadas diante de desafios como o desmatamento, o uso ilegal de recursos naturais e os impactos das mudanças climáticas.
Parceiros como a autoridade ambiental CDA e a ONG FCDS oferecem apoio institucional essencial, mas Freddy destaca que sua força vem de dentro. No centro de seu trabalho está uma compreensão profunda: o território não é apenas um lugar é identidade, responsabilidade e futuro. Ao guiar seu povo e aliados, ele leva adiante uma visão de governança indígena onde a conservação e a comunidade prosperam juntas.
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| | O Programa Paisagens Sustentáveis da Amazônia (ASL), financiado pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, por suas siglas em inglês) e liderado pelo Banco Mundial, adota uma abordagem regional integrada na Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru Suriname, e Venezuela. Seu principal objetivo é aprimorar o gerenciamento integrado da paisagem e a conservação do ecossistema em áreas prioritárias da Amazônia. | | | | | |
